
Lia Noronha
Era uma espécie de trilha que deveria ser seguida rumo ao desconhecido
sem paragem sem ter ao menos um pouso que amortecesse o cansaço da viagem.
Idas e voltas com obstáculos imaginários e outros tantos reais.
Perdida entre os artífices que o desejo consegue permanentemente construir.
Querendo muito encontrar o amor que se esconde como tesouro : dentro dela mesma.
sem paragem sem ter ao menos um pouso que amortecesse o cansaço da viagem.
Idas e voltas com obstáculos imaginários e outros tantos reais.
Perdida entre os artífices que o desejo consegue permanentemente construir.
Querendo muito encontrar o amor que se esconde como tesouro : dentro dela mesma.
6 comentários:
bem vinda lia...
amei o poema.
alcancou meu coracao...
bjs
b.
A única viagem que estamos de fato fazendo sempre, mesmo que rodando as estradas de fora!Bonito e doce.Arre, Lia!
Bruno:estou amando prticipar da sua revista...vou linká-la no meu Cotidiano e convidar amigos pra prestigiá-la!
Beijos bem carinhosos da amiga de sempre.
Você está alcançando o "estado da arte"...
Já me faz construir a imagem do que escreve, na minmha mente, como se estivesse de fato vendo o amor, de tão perfeitamente que colocas em palavras...
Te admito muito!
Lia,
Visitei o Cotidiano e o seu jeitinho de escrever, todo particular, parece sempre nos contar sobre as suas experiências.
Ás vezes, tenho a impressão que se preocupa demais com o efeito de profundidade que suas palavras darão ao texto...
Uma única palavra e vc pode nos fazer cúmplices de sua história. Sim, senhora! ;)
Bjos
Muito bonita essa engrenagem de textos! Parabéns! Abraços florestais da Ursa :))
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